Comparada a Dubai e Cingapura, a cidade vertical cresce em alta velocidade, vendendo um novo estilo de vida a moradores do DF, que reune trabalho, moradia e lazer em um só lugar

A imagem ao lado, extraída de reportagem do site National Geographic Brasil, não é uma montagem, mas sim uma cena dentro de estande de construtora em Águas Claras (DF). A cidade é a opção mais visada pela classe média bem sucedida, que deseja ter qualidade de vida similar à do Plano Piloto, só que com mais espaço e mais barato. Até agosto de 2010, já eram 80 mil habitantes, com 500 condomínios prontos, 132 em construção, e espaço para 390 novos empreendimentos imobiliários.

Considerada "impessoal, confortável, apressada e consumista" pelo jornalista da National Geographic Brasil, a modernidade retratada por sua verticalidade, com edifícios de 12 a 28 andares, também está atraíndo o interesse de estrangeiros. É a cidade-condomínio, um fenômeno urbano abastecido por quatro estações de metrô, mas, que devido ao grande contigente populacional, precisará de uma expansão, considerando-se a quantidade de trens e os engarrafamentos nas vias. Solucionando questões como o trânsito, falta de calçadas, abastecimento com educação, saúde e socorros, o maior canteiro de obras parece, cada vez mais, se aproximar de sua proposta, de ser a cidade do futuro, apontando a tendência de contínua valorização de seus imóveis.

Quem passa hoje por Águas Claras pode até estranhar estes conceitos de modernidade, mas a cidade já mostrou que é tão diferente, que chama a atenção de outros países. Sua verticalidade, arquitetura, tamanhos dos imóveis e estrutura condominal, fazem dela um lugar diferenciado e atrativo para se morar e trabalhar. Para quem está pensando no futuro e reconhece o potencial que Águas Claras pode conquistar quando for concluida, esse pode ser aquele investimento capaz de gerar excelente retorno amanhã.